Essa reportagem encontra-se no site do anda (http://www.anda.jor.br/2010/05/20/coelhos-sao-vitimas-de-abandono-e-maus-tratos/) e resolvi postar aqui por se tratar de um assumto sério e é muito importante que quem pensa em adquirir um coelho ou qualquer outro animal leia e se conscientize.
Participei nesse fim de semana, de uma feira de animais em Salvador para divulgar os mini coelhos, e, embora com isso, esteja de certa forma incentivando a aquisição deles, tive a preocupação em dar esclarecimentos quanto aos cuidados básicos, alimentação, alojamento, etc. Gostaria muito que as pessoas conhecessem e usufruíssem da alegria de se ter um pequeno em casa, mas com consciência, posse responsável. Ainda não sou criadora, mas acho que não me daria bem nesse ramo, pois eu prefiro falar dos eventuais problemas de saúde que eles podem ter, o que aliás, pode acontecer com qualquer animal, desaconselho a criação em gaiolas por achar desumano e informo que veterinários realmente capacitados são raros e portanto, difíceis de encontrar. Se depois disso, a pessoa ainda quiser, aí tudo bem, fico até mais tranquila embora, não seja garantia de nada, mas pelo menos, diante de Deus, a minha parte acredito quer ter sido feita.
Coelhos são vítimas de abandono e maus-tratos
20 de maio de 2010
Yolanda Heller
yoheller@yahoo.com.br
Amig@s,
Solicito que vocês também escrevam para os jornais solicitando alguma reportagem sobre os maus-tratos infligidos a coelhos e seu constante abandono depois de serem comprados por impulso. Ontem eu chorei de raiva ao ver
o estado lastimável dos dois coelhos abandonados no parque, no domingo. Eles já tem um adotante, mas precisam se recuperar. Um deles está com a pata quebrada. Leiam abaixo o texto que enviei à midia e façam o mesmo.
Desde 2008 venho cuidando da alimentação e cuidados veterinários desses coelhos e todos aqueles que acabam sendo abandonados e tenho visto muita crueldade. As fotos são de dois coelhos (um macho e uma fêmea) descartados no domingo, no Parque. A mulher que os deixou lá disse que havia comprado na Pascoa para dar a sua filha, “mas agora estamos nos mudando e não temos como levá-los junto”. Por acaso ela não sabia que iria se mudar há um mês? E mais: ela comprou – como a maioria das pessoas – sem noção alguma de como alimentar e cuidar de um coelho.
Segundo meu funcionário, que também é voluntário e que estava lá quando ela os levou ao Parque no domingo, ela os alimentava apenas de “grama”. Nenhuma ração, verdura ou fruta. Grama! Até as agropecuárias são irresponsáveis neste sentido, porque não fornecem as informações corretas e apenas vendem os animais sem nenhum cuidado específico.
Esse comércio de animais precisa ter um fim! Desde a Páscoa, 8 coelhos foram descartados (6 foram adotados logo depois, graças à divulgação do meu site por vários ativistas). Todos chegaram magros e um deles foi simplesmente largado dentro do recinto do Parque sem que nenhum funcionário fosse avisado.
Mas os dois coelhos de ontem me causaram muita revolta: magérrimos, desnutridos, sujos, cheirando mal e a fêmea com a pata quebrada. Como pode o ser humano tratar com tanto descasos criaturas f’rágeis, inocentes e tão lindas? Ignorância? insensibilidade? Indiferença? Então essas pessoas acham que é só largar lá no parque ou no bosque. Um deles foi colocado dentro do recinto e os outros coelhos quase o mataram! Coelhos são territoriais. No final de contas, estão sob meus cuidados, mas já têm adotantes. A fêmea será levada hoje à tarde para a Clínica Green Cross (do Dr. Marcelo) para verificar essa pata quebrada – cuidado que a ex- tutora deveria ter tomado, se fosse responsável.
A mídia precisa se envolver mais no caso de maus-tratos a animais e estender os holofotes a todos os animais maltratados, inclusive aos coelhos. É preciso conscientizar as pessoas de que animais não se compram, pois não são mercadorias. São seres vivos que têm o direito de serem respeitados.
É preciso conscientizar as pessoas que, se querem algum animal de companhia, é preciso estar ciente que esse animal representará gastos com comida e cuidados veterinários. É preciso estar ciente de que não podemos abandoná-los porque vamos nos mudar ou viajar!
A matéria, assim como muito ativistas, são contra o comércio de animais.
Não gosto de extremismos e não legislo em causa própria, como já esclareci acima, pois não sou criadora e nem vendo animais, pelo menos ainda. O problema não está em quem vende, mas em quem compra.
Porém, sou contra sim, à maneira como os animais são tratados, às vezes, como meras mercadorias. Como já mencionei também, participei nos dias 09 e 10 deste, de uma feira de animais em Salvador expondo mini coelhos, junto com o criador Alexandre Cerqueira.
Foi uma rica experiência, pois observei muita coisa e posso transferir a incumbência de descrever as minhas impressões para a lei que foi recentemente aprovada no Rio Grande do Sul, com a qual concordo plenamente e torço, para que tenha abrangência nacional o quanto antes:
LEI Nº 10.933, DE 14 DE JULHO DE 2010.
Dispõe sobre a realização de feiras, exposições e demais eventos que envolvam venda e exibição de animais domésticos, da fauna silvestre ou exóticos provenientes de
criadouros autorizados e dá outras providências.
O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, no uso das atribuições que me confere o inciso II do artigo 94 da Lei Orgânica do Município, sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a realização de feiras, exposições e demais eventos que envolvam venda e exibição de animais domésticos, da fauna silvestre ou exóticos provenientes de criadouros devidamente autorizados.
Art. 2º Para os fins desta Lei, consideram-se:
I – animais domésticos aqueles que, por meio de processos tradicionais e sistematizados de manejo ou melhoramento zootécnico, apresentam características biológicas e comportamentais em estreita dependência do homem, para fins de companhia, prestação de serviços ou subsistência;
II – animais da fauna silvestre aqueles pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou águas jurisdicionais brasileiras; e
III – animais exóticos aqueles pertencentes às espécies ou subespécies cuja distribuição geográfica não inclui o território nacional e às espécies e subespécies que tenham sido introduzidas fora das fronteiras e das águas brasileiras e que tenham entrado em território nacional, inclusive domésticas.
CAPÍTULO II
DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
Da Licença
Art. 3º A realização dos eventos dependerá de licença expedida pelos órgãos competentes do Poder Público.
§ 1º O requerimento será instruído com os seguintes elementos:
I – nome completo ou razão social do organizador do evento;
II – registro do organizador no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
III – qualificação, comprovante de registro profissional e anotação de responsabilidade técnica, ou documento equivalente do responsável técnico;
IV – período, horário e local;
V – qualificação dos criadores ou expositores, com termo de responsabilidade sobre o animal, devidamente assinado, em que conste o local de recolhimento do animal após o prazo permitido para a sua exposição diária; e
VI – relação das espécies ou raças a serem expostas com os espécimes individualmente identificados.
§ 2º O requerimento deverá ser feito com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do evento.
§ 3º No caso de exposição e venda de animais representantes da fauna silvestre ou exóticos provenientes de criadouro autorizado, o requerimento será instruído com o registro do criadouro expedido pelo órgão competente.
Art. 4º- A duração do evento não poderá ultrapassar o prazo de 5 (cinco) dias.
Art. 5º A concessão da licença fica condicionada à assinatura de Termo de Responsabilidade pelo organizador e responsável técnico, que estabelecerá a presunção de conhecimento da legislação municipal, estadual e federal relativas ao assunto.
Art. 6º A licença será específica para o evento requerido e conterá obrigatoriamente o período, o horário, o local, o nome do organizador e do médico veterinário responsável técnico.
Parágrafo único. Cópia da licença deverá ser exposta em local visível por ocasião do evento.
Seção II
Do Responsável Técnico
Art. 7º O responsável técnico será obrigatoriamente um médico veterinário devidamente habilitado pelo Conselho de Medicina Veterinária, nos termos da legislação.
Art. 8º O responsável técnico deverá permanecer no local em regime de tempo integral, em condições de prestar informações sobre as características do animal e das suas condições de saúde.
Art. 9º Compete ao responsável técnico zelar pelas condições dos animais expostos, especialmente no que se refere às questões sanitárias e de alojamento, e ainda:
I – responder tecnicamente por todos os animais expostos;
II – permitir somente a exposição de animais em condições satisfatórias de higiene e saúde;
III – zelar pelo cumprimento da legislação; e
IV – expedir atestados sanitários.
Seção III
Da Exposição e da Venda
Art. 10º. Os animais somente poderão ser expostos com atestado sanitário expedido por médico veterinário, satisfeitas ainda as seguintes exigências:
I - ter, no mínimo, 90 (noventa) dias de vida;
II – ter recebido, pelo menos, 2 (duas) doses de vacina polivalente; e
III – receber água fresca e alimento durante todo o período do evento, conforme as necessidades de cada espécie.
Parágrafo único. Os animais serão expostos por, no máximo, 5h (cinco horas) por dia.
Art. 11º Após a exposição diária, os animais deverão ser recolhidos ao criadouro ou a outro local conveniado onde sejam observadas as mesmas condições necessárias ao seu bem-estar.
Art. 12º No caso de exposição e venda de animais da fauna silvestre ou exóticos provenientes de criadouros autorizados, o tempo de exposição diária poderá ser reduzido de acordo com determinação do órgão competente, bem como poderá ser vedada a exposição em período após as 18h (dezoito horas).
Art. 13º Não será permitido:
I – o uso de roupas, adornos ou elementos que possam prejudicar a espécie; e
II – o emprego de iluminação excessiva, especialmente no caso de aves e outros animais dotados de sensibilidade à luz.
Art. 14º Para a participação do animal, exigir-se-á o que segue:
I – atestado médico veterinário individual;
II – atestado de vacinação individual com selo de vacina firmado por médico
veterinário, onde constem nome do proprietário, da espécie ou da raça, data de nascimento e demais características de identificação;
III – documento médico veterinário individual de comprovação de controle de ecto e endoparasitos;
IV - VETADO;
V – VETADO;
VI – documentos para a comercialização ou a exposição sempre que a lei exigir; e
VII – material informativo contendo as características da raça ou da espécie, esclarecimentos sobre o seu crescimento, peso e porte na idade adulta e cuidados necessários à criação.
Art. 15º Em caso de venda, será obrigatório o fornecimento dos seguintes documentos:
I - nota fiscal ou recibo de venda;
II - contrato de compra e venda onde fique determinado o valor, a identificação do animal, qualificação das partes, nome do evento e qualificação do responsável e o número da nota fiscal, se houver;
III - histórico do animal;
IV - material informativo previsto nesta Lei;
V - atestado sanitário;
VI - carteira de vacinação com registros correspondentes às doses aplicadas, sendo cada registro devidamente assinado pelo médico veterinário responsável pela aplicação.
Art. 16º VETADO.
Art. 17º VETADO.
Art. 18º O animal vendido somente será liberado se for adequadamente
alojado e transportado.
Parágrafo único. A liberação do animal vendido é condicionada à aplicação de “microchip” de identificação.
Art. 19º VETADO.
Seção IV
Do Local do Evento
Art. 20º O local do evento e cada um dos alojamentos individuais de exposição deverão atender às seguintes condições:
I – ser adequado à espécie;
II – estar livre de produtos tóxicos de qualquer natureza;
III – ser arejado, higiênico e protegido contra ventos fortes, calor e frio excessivos;
IV – ser resguardado contra agentes causadores de medo ou estresse, especialmente ruídos, considerada a sensibilidade auditiva dos animais;
V – ser higienizado e desinfectado diariamente, com destinação adequada dos resíduos sólidos;
VI – garantir conforto e locomoção, permitindo ao animal caminhar, brincar, dormir e satisfazer suas necessidades fisiológicas;
VII – possuir alojamento individual por espécime; e
VIII – possuir material informativo à disposição.
Parágrafo único. VETADO.
Art. 21º Não poderão ser utilizados materiais ou produtos que possam causar problemas à saúde e à vida dos animais.
Seção V
Da Fiscalização
Art. 22º O descumprimento às disposições desta Lei sujeitará o infrator, sem prejuízo das sanções penais e cíveis, às seguintes sanções:
I – advertência;
II – multa;
III – apreensão dos animais;
IV – interdição do estabelecimento, atividade ou evento; ou
V – VETADO.
§ 1º As penas poderão ser cumuladas.
§ 2º A pena de multa poderá ser substituída pela prestação de serviços à sociedade ou pela execução de ações específicas de bem-estar dos animais.
§ 3º A pena alternativa não será computada para fins de reincidência.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 23º Os órgãos competentes poderão estabelecer cronograma anual de eventos previstos nesta Lei de acordo com o interesse público e as normas de proteção dos animais.
Art. 24º O organizador do evento deverá comunicar ao órgão competente qualquer descumprimento das disposições desta Lei por parte dos criadores e expositores.
Art. 25º O material informativo deverá ser disponibilizado gratuitamente aos interessados por cada expositor ou criador no local do evento, devendo conter os cuidados e a responsabilidade para com o respectivo animal.
Art. 26º O recolhimento, o acondicionamento e a apresentação à coleta dos resíduos sólidos produzidos no evento são atribuídos ao organizador.
Art. 27º O organizador, nos 5 (cinco) dias anteriores ao evento, deverá divulgá-lo e fornecer o material informativo, no mínimo, a 3 (três) entidades de bem-estar dos animais sediadas no Município de Porto Alegre.
Parágrafo único. As entidades de bem-estar dos animais terão livre acesso ao local e poderão prestar informações sobre os direitos dos animais.
Art. 28º Os procedimentos para a concessão de licença para feiras e exposições, bem como para sua fiscalização, serão estabelecidos em regulamento.
Art. 29º Sem prejuízo desta Lei, aplicam-se as disposições da Lei nº 8.196, de 22 de julho de 1998, à exibição de animais exóticos.
Art. 30º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 14 de julho de 2010.
fonte: http://www.betomoesch.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=51
Ola adorei o site, me chamo Beatriz tenho uma coelinha muito linda de 5 meses chamada Lilica e e muito mimada por toda minha familia e vizinhos eu acostumei ela solta dentro de casa por isso tenho um pouco de trabalho em relação a limpeza mas tudo é valido pq a amo muito, ela ja esta aprendendo a fazer xixi no banheirinho apesar de fazer fora acho que com o tempo ela aprende o que pra mim e mais dificil que ela sobe em cima da minha cama e enche de coco e faz xixi mesmo tendo ou nao alguem deitado la, as vezes estou dormindo e acordo com a cama uma bagunca que ela deixae como estou morando temporariamente em um 'aperatamento' estou tendo esse trabalhao com ela e toda vez que saio tenho que levantar a cama pq a noite como ela gosta de ficar num cantinho no banheiro eu a tranco la so a noite mais agora ela aprendeu a abrir a porta kkkk ela e danadinha dai meu unico recurso e a gaiola mas acho ue ela nao aceitara pq ela ja se acostumou solta eu fui tentar acostuma-la na coleira de peitoral so pra ela nao subir nao cama enquanto eu durmo ela ficou muito nervoza enato desisti. O que eu faco????? se nao fosse esse problema tava tudo numa boa eu deixo ela solta, passeio com ela, brinco e tudo mais so nao quero que ela fique tristonha pq eu brigo com ela quando ela sobe mais ela volta entao tenho que ficar atenta toda hora. Bjimmmmmmm espero respostas
ResponderExcluirBeatriz, sua resposta está no marcador "Respostas".
ResponderExcluirminha filhote de coelho esta com a pata quebrada e eu nao acho como cuidar da pata dela.Para que serve ainternet se nao conseguimos o que necessitamos?
ResponderExcluirJá procurou um veterinário? Você é de Salvador?
ResponderExcluirSe for, indico Dr. André, seu consultório fica na Ceasa do Rio Vermelho. Já fui em alguns, e ele até então, mostrou-se muito competente.
Acredito que o problema se resolveria muito facilmente se as pessoas parecem de olhar os animais como objetos e os respeitassem como seres conscientes de sua existência, que possuem tanto direito a vida e a liberdade como os seres humanos. Mesmo os criadores por mais bem intecionados que sejam também te sua parcela de culpa com o que acontece com esses animais abandonados. Ganhar dinheiro as custas de vidas inocentes é tão anti-ético como desonesto.O interesse financeiro ainda está em primeiro plano. O comércio de animais precisa ter fim! Se quisermos realmente um mundo melhor teremos que ampliar nossos horizontes e trabalhar o respeito mútuo entre cada ser vivo deste planeta deixando de lado essas falsas intenções que fazem nosso planeta tão doente.
ResponderExcluirAnônimo, concordo com você parcialmente. Na realidade, a fonte do problema não está no comércio dos animais em si, mas na consciência de quem vende e de quem compra
ResponderExcluirOi Gêisa, me chamo Beatriz e já postei em seu blog ha algum tempo sobre a minha coelha que fazia xixi na cama sem parar, bom faz muito tempo que ela paraou as vezes ela sobe de madrugada acordando eu e meu esposo e percebi que isso acontece quando os potes de agua e comida esta vazio. Bom optei por nao compra gaiola e deixa com o tempo que ela se cançasse e foi o que aconteceu mais ainda nao me arrico em comprar uma cama nova ja que ela acabou com a minha, mas tudo bem meus pais sao loucos por bichos e vendo a minha situacao de trab e escola me deram a ideia de deixa-la com eles e nos tempos livres pega-la (a casa dos meus pais e bem pertinho) sempre levei-a para casa dos meus pais quando mas nunca experimentei coloca-la no quintal com os outros animais e pra minha surpresa ela adorou corria, deitava em todos os cantos fiquei ate com dó de voltar com ela pra casa ja que moro em vila e o espaço que ela tem e so o corredor, meu pai ja que me mudarei em breve pra minha propria casa que fica na outra rua perto da casa dos meus pais acho que pro bem dela pq ela passa muito tempo so vou concordar, la cada bicho tem sua casa e estamos fazendo a dela e logico e pra minha surpresa ate meu esposo ja disse que sentira falta da bagunça da Lica e eu tambem, espro construir minha casa logo pra isso tudo acabar ela ja tem uma nao e quero muito que lea tenha filhotes, como estou de atestado estou aproveitando o maximo a presença dela alias nesse instante ela esta deitada num cantinho com sombra no corredor(fico so de olho pela porta) outra coisa que quero citar e o xixi e coco ela nao parendeu a usar o wc de jeito nenhum, fazia dentro e fora mais percebi que ela fazia em cima do pano de chao perto da pia e pra evitar mais dor de cabeca optei assim duas vezes ao dia eu limpo o local assim ela so faz em cima do pano e de quinze em quinze dias eu descarto nao sei se essa e a melhor opcao mais foi a melhor maneira que encontrei da Lica nao se extressar e ficar fazendo suas necessidades em todo canto.
ResponderExcluirBjim Baeatriz e Lilica
Olá, Beatriz!
ResponderExcluirBem... é assim... tem coelhos que realmente não aprendem. Mas acho que não é o caso dela, porque na verdade eles é que escolhem o lugar do banheiro. Observe que ela escolheu o pano de chão. É nesse local que deve colocar o banheirinho. Mas, como imagino que deve ser em um local inconveniente, faça o seguinte: toda vez que ela urinar no pano de chão, diga não, de maneira firme, na mesma hora em que fizer. Eu pegava Tuig e colocava no banheiro enquanto ele cometia o delito. Depois você limpa o local errado com vinagre. Ah! mantenha o banheirinho com o cheiro da urina dele, limpe o local com um papel toalha e deixe dentro do banheiro dele, só depois passe um pano no local errado com vinagre para tirar o cheiro. Requer paciência e perseverança. Espero que tenha sido clara, rsrsrs
bjs
Olá! Tenho um coelho daqueles comuns (de criação) há 4 anos e meio, o Niko. Preciso saber se alguém já teve o problema que estou tendo com ele. Ele, depois de passada a fase da "infância e adolescência", se tornou um coelho bem tranquilo. Sua rotina era passear pela manhã (temos uma casa um tanto longe da avenida geral, com terreno ao redor com grama e arvores) onde ele já tinha lugar preferido para deitar. Perto do almoço voltava para a casa. Passava toda a tarde dormindo pela sala, era um pouco mais ativo à noite e ia para cima da sua gaiola de quando era bebê para passar a noite. Há umas duas semanas tudo que era rotina cessou. Ele voltou a fazer as peripécias de quando era criança: subindo em cima das mesas, pulando em cima de camas e sofás, por vezes urinando aí, pede comida (chega a roubar do prato se não paramos de comer para repreendê-lo) mas nem sempre come... Quer sair de casa à noite e, se fechamos as portas ele fica arranhando e roendo. Ontem ele não voltou para dentro de casa, sumiu, passou a noite fora e voltou às 6h30 da manhã pra desespero da família toda... Alguém já passou por isso com um coelho de "meia idade"? E sabe explicar essa mudança de hábito repentina?
ResponderExcluirPaty, por volta dessa idade, é normal alterações comportamentais. Além disso, coelhos são sensíveis à alterações de comportamento dos donos, quando deixam de dar a atenção de antes, ou quando muda a rotina da casa, algum novo membro na família, etc. Como os seres humanos com a idade adotam comportamentos infantis, com coelhos também é assim. Porém, ele ainda é novo. A média de vida de um coelho é de 8 anos podendo chegar à 10 e já fiquei sabendo de casos que chegou a 15... não sei se é verdade, mas 10,12 anos sei que é apesar de relativamente raro. Considere também que por incrível que pareça, ele pode estar entediado, pode estar querendo companhia dos donos, brincar, interagir mais. Considerem adquirir um companheiro pra ele. Mas antes, leia sobre o assunto. Tenho feito pesquisas a respeito para colocar no site mas estou meio sem tempo. Tenho lido sobre as técnicas e dificuldades de juntar dois coelhos. Já tive dois desses coelhos comuns, e sempre foram muito dóceis,até mais do que os mini. Porém não chegaram à essa idade do seu. Na página "Eu tenho um" do site petbunnyecia.com.br tem um link para o blog de um casal que tem dois desses coelhos da raça do Niko. Você pode trocar idéias com eles. Experimente dar-lhe brinquedos, eles adoram. Comece com uma bola, dessas de futebol mesmo; pode ser caixas de papelão com furos onde ele possa entrar de um lado e sair do outro, revistas velhas (jornais não), etc. Continue nos mantendo informados sobre a evolução do comportamento do Niko para dividirmos essas experiências, tá bom?
ResponderExcluirEspero ter ajudado de alguma forma.
bj.
Gêisa
OI MEU COELHINHO TAMBÉM TEM A CASA TODA PRA ELE PORÉM NÃO TEM BANHEIRINHO PQ N COMPREI AINDA ELE FAZ XIXI NA CASA TODA E N ATENDE QUANDO DIGO N E BATO PALMA...
ResponderExcluirÉ BEM LEVADA...QUER BRINCAR TODA HORA ...
E VIVE NO MEU PÉ...
A NOITE COMO N DAR PRA SUPERVISIONAR ELA EU COLOCAVA EM UMA CAIXA GRANDE MAIS ELA SAIA ASSIM MESMO RESOLVIR COLOCAR AGORA EM UMA BANHEIRO PARA ELA PASSAR A NOITE LÁ EU DEIXO COMIDA AGUA E UMA CAMINHA PRA ELA SE SENTIR QUENTINHA...TIRO TAPETE TIRO LIXEIRA TIRO PAPEL HIGIENICO TIRO TUDO PRA FICAR SÓ PRA ELA...
PELA MANHÃ EU VOLTO A SOLTÁ-LA NOVAMENTE...
POIS ELA ODEIA FICAR PRESA...
N SEI COMO ENSINA-LÁ MINHA ESTANTE VIROU UM BANHEIRINHO...PQ COLOCO UM PANO COM VINAGRE E QUANDO SECA LÁ VAI ELA DE NOVO
AGORA AOS POUCOS ESTA PARANDO VEJO MENOS ...
ME AJUDA!!!
Quesia, o problema é que desde o início você não deu a ela um banheiro oficial, portanto, ela escolheu a sua estante. Tente colocar o banheiro onde fica a estante, você pode limpar a urina dela com um papel toalha e deixar dentro do banheirinho oficial dela. No primeiro contato com o ambiente, eles urinam tudo mesmo, para marcar território, e só param depois que se acostumam. Existem casos que não tem jeito, vai ficar assim a vida toda por não aprender o local certo de fazer suas necesidades. O vinagre é só um paliativo mesmo.
ResponderExcluirOlá, meu nome é Cláudia, um dia desses minha coelha tava subindo na minha cama, então eu ficava tirando ela né, teve uma hora que ela pulou da minha mao quando fui colocar ela no chao, então ela saiu correndo pra debaixo dos moveis, dps ela foi pra perto de uns sapatos meus, então fui tirar ela de lá pra nao fazer xixi neles, e eu vi a perna esquerda de tras dela mole, e ela andava mancando, então chamei minha mae que ja fez curso de enfermagem e tal, ela mandou eu deixar ela num lugar quetinha,que voltava pro lugar, e já faz 3 dias que a pata dela ta assim, entao hj agente viu uma bolhinha grande roxa, perto da perna dela, minha mae colocou gelo e dps colocou ela na gaiola pra ela ficar quetinha, Gêiseee, me ajudaa DD: eu nao quero perde florence.[eu mandei convite pra esse email ae em cima, dps mando uma foto minha e dela.]
ResponderExcluirCláudia, ela pode ter tido uma luxação. Tem que levá-la ao veterinário urgente.
ResponderExcluirCoelhos são relativametne frágeis, e quedas são perigosas para eles.
Oiiii tudo bem? Eu sou o dono do ARMANI (São Paulo), e gostaria pedir se possivél para retirar a foto dele do blog de vocês... pois não gosto de expor o meu pequenino embora ele seja um encanto, mas como ninguém me pediu autorização para usa-lá...
ResponderExcluirE o mesmo também não foi comprado com vocês... Aguardo solicitação. Obrigadooo!
Abraços
Olá, Amigo
ExcluirAcho que deve ter havido algum engano. TODAS AS FOTOS aqui postados foram À PEDIDO DOS DONOS POR E-MAIL, independente de terem sido os animais comprados conosco ou não. Procurei o seu e-mail e não encontrei, talvez tenha apagado por alguma razão ou por engano, não sei... talvez alguém tenha se passado por você e me enviou essa foto. Não ficamos na internet fazendo busca de fotos de coelhos para colocar em nosso blog, isso nem faria sentido, né verdade? Não trabalhamos como pensa. De qualquer forma, a foto já foi retirada. Só queria deixar bem clara a situação, tá bom?
Obrigada.
Este comentário foi removido pelo autor.
Excluiroi tudo bem me ajudem tenho um coelho que sofreu um acidente e ficou paraplégico oque eu faço com o bichinho to cuidando mas ele so se arrasta as patinhas trazeiras nao tem nenhum reflexo.pensei em uma cadeira de rodas mas ele e novinho ainda.Se tiver algo diferente que eu possa fazer me ajude
ResponderExcluirAnônimo, conte mais detalhes do que aconteceu, idade do animal, etc.Mande para o nosso e-mail: geisaetuig@gmail.com ou contato@petbunnyecia.com.br
Excluirola adorei esse blog!!
ResponderExcluiramo meu coelho ele se chama Lilo, mas até chegar para mim ele foi muito mal tratado, estava com uma sarna severa e p ajudar desnutrido e deixa ele solto pela casa até que um dia ele foi pular do sofá e acabou quebrando a pata traseira, demorei para perceber e acabou formando uma ferida enorme que infeccionou e está bem difícil de curar...já tomou vários antibióticos e agora o veterinário disse que ou amputar a pata ou fazer eutanasia ...estou desesperada..além disso não tenho mais o que gastar!! alguém pode me ajudar!! estamos todos desesperados , minha filha chora muito..pois amamos ele!!!obrigada
Respondido por e-mail
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